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Artigos

postado em: Área do Cliente |

Neste tópico você encontrará artigos esclarecedores de algumas doenças que ocorrem em cães e gatos. Clique no artigo de interesse e boa leitura!

 

Alterações articulares em gatos

Alterações musculoesqueléticas de cães e gatos geriatras. Como podemos ajudar.

Tenossinovite do bíceps

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BEM-VINDO!
24 de janeiro de 2019

Este ambiente foi criado especialmente para você: nosso cliente Mundo à Parte! Aqui você irá...

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  • Doenças NeurológicasNesta categoria você encontrará dicas gerais de manejo e cuidados para casa com o seu animal portador de lesões neurológicas. Algumas doenças exigem cuidados mais específicos então, nesses casos, aprofunde as dicas navegando pelo link específico da patologia do seu pet.
  • Andar MedularQuando um cão ou gato possuem uma lesão gravíssima na medula espinhal a ponto de perder a sensibilidade das patas traseiras, podem ocorrer duas situações: ao longo de um tratamento de reabilitação a sensibilidade pode retornar e o animal aumenta suas chances de voltar a caminhar normalmente ou, a lesão pode ser severa a ponto de não haver retorno da sensibilidade. Nessa última situação, caso o paciente apresente reflexos (quando belisca a patinha ele puxa e quando o médico veterinário “bate o martelinho” ocorre uma resposta positiva) existe uma chance de desenvolver um andar medular. Ou seja, um andar inconsciente, aonde o animal não percebe suas patinhas, não controla urina e fezes, mas consegue caminhar pela casa! Mas uma coisa é muito importante: para que o seu amigo tenha as maiores chances de desenvolver o andar medular é fundamental a sua dedicação em casa com os exercícios e dicas que vamos te passar!
  • Hérnia de Disco CervicalA doença mais comum na coluna vertebral de cães, a hérnia de disco pode afetar animais de todos os tamanhos. Existem dois tipos de hérnia de disco, a extrusão ou Hansen tipo I e a protrusão ou Hansen tipo II. Extrusão de disco (Hansen tipo I) – acontece principalmente nos cães das raças dachshund, shih tzu, poodle, beagle, yorkshire, buldogue francês, SRD (vira-lata) dependendo da cruza que tiver, com idade entre 3 e 8 anos. A lesão normalmente acontece de forma aguda (de repente) e podem apresentar como sinais clínicos desde paralisia das patinhas, ficando paraplégico ou tetraplégico dependendo da localização da lesão, dor, incoordenação motora, déficit proprioceptivo (incoordenação) e perda da dor profunda. Na hérnia de disco cervical o sinal mais comum é a dor. Infelizmente nesses casos a dor é muito intensa e algumas vezes até mesmo incontrolável com medicação e reabilitação. Algumas vezes será necessário seguir com uma cirurgia. Mas primeiro tenha paciência e siga nossas dicas, pode ser que ajude a evitar esse procedimento mais invasivo. Quando a medula sofre uma compressão maior pelo disco herniado, as quatro patinhas são acometidas, podendo no menor grau apresentar apenas uma leve incoordenação ou arrastar das unhas e dedos no…
  • Hérnia de Disco Lombar/LombossacraA doença mais comum na coluna vertebral de cães, a hérnia de disco pode afetar animais de todos os tamanhos. Existem dois tipos de hérnia de disco, a extrusão ou Hansen tipo I e a protrusão ou Hansen tipo II. A protrusão de disco (Hansen tipo II) é o tipo mais comum de herniação nessa região da coluna vertebral. Ocorre com mais frequência em cães de grande porte acima dos 7 anos de idade, principalmente nas raças pastor alemão, rottweiller, golden retriever e labrador. A protrusão de disco é uma doença que acontece de forma lenta e progressiva, muitas vezes o cão inicia apresentando dificuldade de se levantar e arrasta a ponta dos dedos no chão ao caminhar e com o passar dos meses e anos vai piorando a lesão chegando até mesmo a paralisar as patas. A incontinência urinária e fecal, assim como a cauda flácida, podem fazer parte do conjunto de sinais clínicos dessa doença. Existem certas atividades e cuidados que podem ajudar o seu pet a ter mais qualidade de vida e também a retardar o avanço dessa doença que possui caráter degenerativo.  
  • Hérnia de Disco Torácica/ToracolombarA doença mais comum na coluna vertebral de cães, a hérnia de disco pode afetar animais de todos os tamanhos. Existem dois tipos de hérnia de disco, a extrusão ou Hansen tipo I e a protrusão ou Hansen tipo II. Extrusão de disco (Hansen tipo I) – acontece principalmente nos cães das raças dachshund, shih tzu, poodle, beagle, yorkshire, buldogue francês, SRD (vira-lata), dependendo da cruza que tiver, com idade entre 3 e 8 anos. A lesão normalmente acontece de forma aguda (de repente) e podem apresentar como sinais clínicos desde paralisia das patinhas, ficando paraplégico ou tetraplégico dependendo da localização da lesão, dor, incoordenação motora, déficit proprioceptivo (incoordenação) e perda da dor profunda. A lesão da extrusão de disco acontece de uma hora para outra. O animal está normal e de repente começa a apresentar alterações de locomoção, dor e/ou incoordenação motora nas patas traseiras. Na coluna toracolombar, ou seja, na transição entre as últimas vértebras torácicas e as primeiras lombares é aonde há maior prevalência de extrusões. O simples fato do animal saltar do sofá, descer um degrau de escada ou saltar do carro na hora do passeio, já é o suficiente para causar a lesão caso o…
  • Lesão em Nervo PeriféricoO sistema nervoso periférico é composto pelos nervos que não fazem parte do sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal).O cérebro manda informação para a medula que se comunica com os nervos periféricos a ela ligados, transmitindo as informações para o corpo do animal, fazendo com que ele realize todas as suas funções, desde andar até respirar. Ou seja, os nervos periféricos são responsáveis pelas atividades sensitiva e motora da face (rosto) e das extremidades (patinhas). Uma lesão em um nervo periférico causa uma interrupção na transmissão dos impulsos nervosos e das atividades funcionais, gerando perda da sensibilidade, fraqueza muscular e diminuição da massa muscular de forma rápida. Essas lesões podem ser causadas por traumas, tumores, distúrbios hereditários, metabólicos, infecciosos ou inflamatórios, intoxicações por compostos tóxicos como também medicamentosos. No primeiro dia que atendemos um paciente com uma lesão em nervo periférico, não sabemos se a lesão foi completa (ruptura total da fibra nervosa) ou se foi parcial. Então, mede-se a extensão da lesão no primeiro dia da avaliação do animal e calcula-se que, ao longo de um mês, o nervo deverá sofrer uma regeneração de até 3cm. Para conseguir esse efeito, alguns exercícios são necessários diariamente bem como a…
  • Mielopatia DegenerativaA mielopatia degenerativa é uma doença de origem genética, ou seja, uma mutação de um gene do DNA do cão pode se manifestar ao longo da vida do animal causando a degeneração dos axônios (nervos) de toda a medula espinhal e nervos periféricos (nervos das patas). As raças que possuem mais relatos dessa doença são o Boxer, Pastor Alemão, Border Collie, Pug e SRD (vira-lata). Embora seja vista essa doença com mais frequencia nessas raças, cada vez mais se descobrem novas positivas para essa doença. A parte intrigante da Mielopatia Degenerativa é que não tem tratamento. A única forma de frear o processo de deterioração dos nervos é fazendo muitos exercícios, ao contrário de todas as doenças da coluna vertebral que exigem um repouso do paciente às atividades do dia-a-dia. Por isso, para que o médico veterinário consiga chegar ao diagnóstico presuntivo o mais rápido possível, é fundamental que os exames complementares (tomografia, ressonância magnética, testes genéticos) sejam realizados com brevidade. O teste genético específico para essa doença está disponível para compra online através do site de uma instituição de pesquisa americana. É fácil adquirir, é barato e chega rapidamente pelos Correios. Vale a pena ser feito, pois só assim…
  • Tromboembolismo FibrocartilaginosoO tromboembolismo fibrocartilaginoso é uma doença que acomete a medula espinhal dos cães, principalmente das raças Schnauzer miniatura, Pugs e raças grandes e gigantes como o Dogue Alemão, Dogo Argentino, Mastim Napolitano, entre outros. Embora haja muitas teorias para tentar explicar como um fragmento de cartilagem do disco intervertebral se aloja na medula espinhal, a teoria mais bem aceita é de que ocorra um aumento de pressão intra-torácica e abdominal após episódios como tosse, traumas, esforço físico ou exercícios. Essa diferença na pressão faz com que um fragmento de cartilagem se desloque para dentro da artéria que irriga a medula espinhal, e o êmbolo acaba ocluindo a passagem sanguínea para uma determinada zona medular, acarretando em necrose dos neurônios responsáveis pela movimentação das patas. Dependendo de onde está alojado o trombo, ele causará um conjunto de sinais clínicos específicos. As áreas mais comumente afetadas são a transição cervicotoracica, levando a um quadro de hemiplegia (membros torácico e pélvico de um só lado) ou tetraplegia aguda (quatro membros), e a região lombossacra, acometendo uma ou duas patas traseiras. Por ser uma lesão intramedular, o quadro normalmente é indolor, ou seja, o animal executa movimentos sem dor. Porém, isso não pode ser confundido…
  • Doenças OrtopédicasEncontre neste tópico algumas dicas gerais que vão ajudar o seu pet em casa. Para uma abordagem mais específica da doença diagnosticada em seu amigo, siga as orientações clicando no link com a descrição da patologia.
  • Artrose CotoveloA artrose é uma doença articular (DAD) degenerativa, progressiva, crônica, não infecciosa e com evolução lenta. Ela ocorre devido a uma degradação da cartilagem articular, causada por uma alteração anormal da articulação gerando uma instabilidade nesta, podendo ser por uma fratura, ruptura de ligamento, bem como por alterações causadas pelo envelhecimento, excesso de peso, exercícios que exigem impactos repetitivos. O animal com artrose inicialmente apresenta claudicação do membro afetado após exercício (mancar), andar rígido e pouca dor, mas com o tempo ele tem alteração de postura, dificuldade de se locomover, levantar e sentar, dor na articulação, inchaço local, diminuição da mobilidade articular e em casos mais graves pode ocorrer atrofia muscular. Neste tópico você encontra algumas particularidades para ajudar o seu animal em casa.
  • Artrose JoelhoA artrose é uma doença articular (DAD) degenerativa, progressiva, crônica, não infecciosa e com evolução lenta. Ela ocorre devido a uma degradação da cartilagem articular, causada por uma alteração anormal da articulação gerando uma instabilidade nesta, podendo ser por uma fratura, ruptura de ligamento, bem como por alterações causadas pelo envelhecimento, excesso de peso, exercícios que exigem impactos repetitivos. O animal com artrose inicialmente apresenta claudicação do membro afetado após exercício, andar rígido e pouca dor, mas com o tempo ele tem alteração de postura, dificuldade de locomover, de levantar e sentar, dor na articulação, inchaço local, diminuição da mobilidade articular e em casos mais graves pode ocorrer atrofia muscular. Neste tópico você encontra dicas específicas da artrose de joelho para ajudar o seu pet em casa.
  • Artrose OmbroA artrose é uma doença articular (DAD) degenerativa, progressiva, crônica, não infecciosa e com evolução lenta. Ela ocorre devido a uma degradação da cartilagem articular, causada por uma alteração anormal da articulação gerando uma instabilidade nesta, podendo ser por uma fratura, ruptura de ligamento, bem como por alterações causadas pelo envelhecimento, excesso de peso, exercícios que exigem impactos repetitivos. O animal com artrose inicialmente apresenta claudicação do membro afetado após exercício, andar rígido e pouca dor, mas com o tempo ele tem alteração de postura, dificuldade de locomover, de levantar e sentar, dor na articulação, inchaço local, diminuição da mobilidade articular e em casos mais graves pode ocorrer atrofia muscular. Neste tópico você encontra dicas específicas de artrose em ombros para ajudar o seu pet em casa.
  • Displasia CoxofemoralA displasia coxofemoral é o desenvolvimento anormal da articulação coxofemoral, caracterizado por incongruência articular da cabeça do fêmur com o acetábulo causando subluxação ou luxação completa da articulação em pacientes mais jovens ou artropatia degenerativa leve a grave em pacientes mais idosos. Pode acometer cães e gatos de todos os tamanhos, mas é mais observada em cães de grande porte principalmente nas raças pastor alemão, labrador, golden retriever, buldogue ingês, entre outros. Gatos com displasia coxofemoral apresentam como sintomas clínicos dificuldade de subir em locais altos, dificuldade de entrar e sair da caixinha de areia, dificuldade em defecar entre outros. As causas são multifatoriais: fatores hereditários e ambientais participam do desenvolvimento ósseo e tecido mole anormais. Ganho de peso rápido e crescimento por meio de consumo nutricional excessivo podem causar disparidade de desenvolvimento dos tecidos moles de sustentação. Como sinais, podem ser observadas alterações como claudicação (mancar), dor leve a severa na região coxofemoral, dificuldade em subir no carro, sofá, escadas, diminuição de atividade, diminuição do apetite, entre outros. Neste tópico vamos abordar algumas dicas específicas para ajudar você e seu pet em casa!
  • Luxação de PatelaBastante comum em cães de pequeno porte, mas também afeta cães de grande porte e gatos, a luxação de patela pode ser medial ou lateral e acontecer em diferentes graus de acordo com as anormalidades musculoesqueléticas associadas, tais como deslocamento medial do músculo do quadríceps, torção lateral do fêmur distal, arqueamento lateral do terço distal do fêmur, deformidade tibial: principalmente um deslocamento lateral ou medial da crista da tíbia. A doença pode acontecer de forma congênita (nasce com ela) ou de forma adquirida (devido a um trauma). Em cães pequenos, a luxação de patela medial é mais comumente observada enquanto a luxação de patela lateral é mais vista em cães de grande porte,mas não é uma regra! Em gatos a luxação de patela pode ser medial ou lateral. Quando a patela luxa (sai do lugar) o animal caminha dando uns chutinhos no ar ou parece mancar sem dor. Isso pode ser um sinal de que os primeiros graus de luxação já estão presentes e precisam de tratamento. A medida que piora essa saída da patela do sulco do fêmur (joelho), ela vai ficando presa em um dos lados: ou na parte de dentro do joelho (medial) ou do lado de…
  • Ruptura de Ligamento CruzadoA RLCCr é umas das afecções ortopédicas mais comuns em cães, ela acontece em animais de qualquer tamanho, peso, idade e raça por diferentes motivos, desde um desgaste ligamentar natural que acontece nos cães idosos, por alteração na angulação da articulação do joelho (ângulo do platô tibial elevado), como também por excesso de exercício e quedas. A chance da lesão acontecer em cães obesos aumenta por causa da sobrecarga de peso nas articulações. Cães obesos não tem predisposição maior a romper o ligamento, mas o excesso de peso aumenta a sobrecarga sobre os ligamentos, músculos e tendões. Cães das raças Poodle, Labrador, Golden Retriever, Pit Bull, Buldogue Inglês, Chow Chow, Rottweiller apresentam maior predisposição racial. É frequente a ruptura do ligamento cruzado cranial bilateral (nos dois joelhos) já que 30 a 40% dos animais que apresentam RLCCr rompem o ligamento oposto em 2 anos. Os principais sinais clínicos da ruptura de ligamento cruzado cranial em cães são dor, desconforto ao caminhar, claudicação (mancar), perda de musculatura, diminuição do apetite (pela dor) e pode também deixar de apoiar a pata no chão. A forma mais comum de tratamento da RLCCr é o cirúrgico seguido da fisioterapia no pós operatório. As principais…

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